Tanto se fala em Bolsa, mas pouco se comenta sobre os custos ao investir em renda variável, mais especificamente em ações. É preciso prestar atenção nas taxas cobradas e nos impostos que estão no pacote para, no fim, avaliar se vale realmente a pena investir. Tanto se fala em Bolsa, mas pouco se comenta sobre os custos ao investir em renda variável, mais especificamente em ações. É preciso prestar atenção nas taxas cobradas e nos impostos que estão no pacote para, no fim, avaliar se vale realmente a pena investir.
As taxas são cobradas pela corretora que você investe e pela B3, a Bolsa oficial do Brasil. Saber esses custos ajudará você a ter na ponta do lápis e um checklist para entender, de fato, o seu investimento e, também, se essas cobranças afetarão muito a rentabilidade da aplicação. Veja abaixo os principais custos: Variando de corretora para corretora, essa taxa é cobrada sempre que você faz uma compra ou venda de ações na Bolsa de Valores. De forma geral, quanto maior for o valor investido, menor será o impacto da taxa de corretagem no investimento.
O ISS (Imposto Sobre Serviço) incide sobre a taxa de corretagem com alíquota de 9,65% sobre o valor da corretagem. Quando a corretora armazena as ações que você investiu, ela pode cobrar a chamada taxa de custódia por causa desse serviço. No entanto, por exemplo, na XP essa taxa é inexistente.
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