Fabio Wajngarten, chefe da Secretaria de Comunicação Social do governo federal, propôs à Comissão de Ética Pública da Presidência deixar a condição de sócio da empresa que recebe dinheiro da Secom. O secretário pediu para transferir suas cotas na sociedade para a própria esposa, a publicitária Sophie Wajngarten.
Ele também sugere que a administração da empresa, atualmente exercida pelo empresário Fabio Liberman, amigo de infância de Wajngarten, seja repassada à sua esposa Sophie.
Os precedentes do colegiado geralmente apontam conflito de interesses em casos como o do secretário. O que justifica advertência ao agente público para que corrija a irregularidade.
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