A partir desta sexta-feira (7) os salva-vidas municipais iniciam uma paralisação das atividades por tempo indeterminado. Diretor da Associação Baiana de Salvamento Aquático (Abasa), Pedro Barretto afirmou que a categoria quer mudanças nos pontos físicos e mais condições de trabalho.
Em entrevista ao Metro1, Pedro fala das condições dos agentes e sobre promessas da gestão municipal. “Ficamos em um local com fezes, sujo, muitos estão com doença de pele, câncer de pele e a prefeitura não se movimenta para resolver. Ouvimos promessas, mas não tem uma licitação, não tem nada. Estamos cobrando solução”.
Barretto afirmou que, na capital, são 30 postos de apoio. Todos eles ficarão vazios até a prefeitura inciar diálogo. “A gente precisa imediatamente da higienização dos locais e fechamento dos postos. Uma remodelação”, clamou.
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