O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, homologou nesta quarta-feira, 5, o acordo de delação premiada firmado entre o ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral e a Polícia Federal. A delação que teve início em janeiro inclui ministros do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), magistrados e políticos.
Cabral está preso há três anos, acumulando 13 condenações, cuja penas somadas alcançam 282 anos de prisão. Ele responde por 31 ações penais sob acusação de corrupção, e outras duas por outros crimes. O objetivo da defesa do ex-governador é garantir a sua liberdade.
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