Você sabe por que o príncipe Harry e sua mulher, Meghan, decidiram deixar Londres e seus deveres como parte da família real britânica. A resposta é simples: foi por causa do racismo. A afirmação é de Afua Hirsch, articulista da The New York Times, que lembra em artigo no jornal que Meghan é uma afrodescendente e a imprensa inglesa sempre a tratou como alheia a coroa britânica afirmando que ela tinha um DNA “exótico”. O racismo contra a princesa é tão grande que um apresentador da BBC comparou o bebê recém-nascido do casal a um chimpanzé.
O tratamento racista a Meghan é explícito e a baronesa Marie Christine von Reibnitz, casada com o píncipe Michael de Kent, usou um broche racista na companhia da duquesa. Para completar, o novo primeiro-ministro da Inglaterra, Boris Johnson é um racista histórico e avesso a imigrantes, além de ser o maior defensor do Brexit, um projeto de volta às origens e nacionalista da Grão Bretanha. A mudança para o exterior é um sinal de liberdade do príncipe e a imprensa está aturdida pois se livra de Meghan, mas perde o membro mais popular a nova realeza.