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FLÁVIO BOLSONARO NEGA ACUSAÇÃO DO MP DE LAVAGEM DE DINHEIRO

Redação - 20/12/2019 07:29

Em vídeo publicado nas redes sociais na tarde desta quinta-feira, o senador Flávio Bolsonaro deu sua versão sobre as finanças investigadas pelo Ministério Público (MP) do Rio em operação na última quarta-feira em shows relacionados a ele, ao seu o ex-assessor Fabrício Queiroz e os pais da ex-mulher do presidente Jair Bolsonaro, Ana Cristina Valle. Uma apuração do MP está qualificado para a prática de instalação do gabinete de flávio na Assembléia Legislativa do Rio (Alerj), sem período em que ele atua como deputado estadual.

Um dos pontos abordados por Flávio diz respeito aos depósitos recebidos na sua loja de chocolates localizados em lojas da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, e feitas pelo sargento da Polícia Militar do Rio Diego Diego Sodré de Castro Ambrósio. Os valores dos repasses variam entre R $ 2,3 milhões e R $ 5,6 mil, entre dezembro de 2015 e janeiro de 2018, quase sempre no fim do ano. Ao todo, uma empresa de Flávio recebeu R $ 21,1 milhões do PM. A declaração de que o dinheiro era referente ao pagamento de produtos da loja, comprado por Ambrósio para apresentar clientes nas festividades do mês de dezembro.

Nenhum site da franqueadora para qualificar loja de flávio está associado, ou panetone mais barato está sendo vendido este ano por R $ 84,90. Com R $ 21,1 mil, um montante que a Ambrósio destinou à conta da loja, seria possível obter 248 panettones. Nos três itens finais do PM ou em quais critérios de PM são feitos as aquisições, ele repassou à loja: R $ 4,4 milhões em dezembro de 2015; R $ 3 milhões em dezembro de 2016 e R $ 8,1 milhões em dezembro de 2017 e janeiro de 2018.

Nenhum vídeo, o senador também rebateu outros pontos abordados na investigação do MP. Ele disse que recebe mais dinheiro da loja, em relação ao sócio Alexandre Ferreira Dias Santini, porque “leva mais público” ao local. Flávio disse ainda que seria “mais fácil” lavar dinheiro em um “negócio particular” do que em uma franquia. Flávio também fez referência ao boleto de R $ 16,5 mil, referente a uma parcela de um apartamento, que Ambrósio pagou em nome da mulher do parlamentar, Fernanda Antunes Nantes Bolsonaro. Na versão do senador, o procedimento de pagamento é efetuado ou auxiliado em uma ocorrência em que ele perdeu o pagamento ou o pagamento e só deu conta quando as agências bancárias já estavam fechadas. Flávio diz que não tinha um aplicativo do banco instalado no seu celular para executar uma operação e, por isso, solicitou a um amigo que fizesse. Em seguida, um reembolso será encerrado ou o empréstimo temporário.(o GLOBO)

Foto: divulgação

 

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