Após ter sido acionada judicialmente pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA), a Unifacs negou nesta sexta-feira (29) que tenha praticado aumento abusivo na mensalidade do curso de Medicina. Segundo a promotora de Justiça Joseane Suzart, autora da ação, um estudo comprovou que os encargos sociais relacionados ao pessoal docente e ao pessoal técnico administrativo, isoladamente, não justificam o reajuste da mensalidade do curso de Medicina em 2018.
Segundo a instituição, “a prática é realizada anualmente e para todos os cursos, de acordo com a Lei nº. 9.870 de 23/11/99 e com o Contrato de Prestação de Serviços Educacionais”, disse ao Bahia Econômica por meio de nota.
“A variação de custos da IES bem como os investimentos que são realizados constantemente para garantir qualidade acadêmica e melhorias de infraestrutura compõem o percentual. Dessa forma, o reajuste praticado está resguardado e completamente alinhado com o exigido pela Lei”, continuou.
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