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NA BAHIA, CRESCE A EXPECTATIVA DE VIDA ENTRE IDOSOS COM MULHERES VIVENDO ATÉ QUATRO ANOS A MAIS

Redação - 28/11/2019 13:00

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), uma pessoa idosa que tivesse 65 anos na Bahia em 2018 tinha esperança de viver mais, em média, 18,2 anos (18 anos, 2 meses e 12 dias), chegando aos 83,2 anos (83 anos, 2 meses e 12 dias). Esse indicador ficou relativamente próximo à média nacional (de 18,8 anos de sobrevida, chegando a 83,8 anos de idade) e praticamente não variou em relação a 2017, quando era de mais 18,1 anos (18 anos, 1 mês e 6 dias).

O ganho muito discreto na Bahia de um ano para o outro se reproduziu tanto para homens quanto para mulheres, mantendo a vantagem feminina nesse indicador de longevidade. Em 2018, um idoso de 65 anos no estado tinha a expectativa de viver mais 16,2 anos (16 anos, 2 meses e 12 dias), frente a mais 16,1 anos em 2016, chegando, portanto, aos 81,2 anos (81 anos, 2 meses e 12 dias). Já para as idosas de 65 anos, a sobrevida em 2018 era estimada em mais 20,0 anos, frente a 19,9 anos em 2017. Elas tinham, portanto, a expectativa de chegar aos 85,0 anos – quase 4 anos a mais que os homens.

Para os idosos com 65 anos de idade em 2018, a maior expectativa de sobrevida se manteve no Espírito Santo: mais 20,4 anos no total, sendo mais 18,4 anos para os homens e mais 22,2 anos para as mulheres. No outro extremo, Rondônia apresentou a mais baixa expectativa de vida aos 65 anos em geral (mais 16,1 anos) e entre as mulheres (mais 17,3 anos). Considerando apenas os homens de 65 anos ou mais de idade, a menor sobrevida estava no Piauí (14,7 anos).

Foto: divulgação

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