Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE), no país como um todo e em todos os estados, as mulheres têm uma esperança de vida ao nascer maior que a dos homens. Isso é reflexo, em grande parte, da maior mortalidade de homens jovens, principalmente por causas não naturais. E há desigualdades regionais marcantes.
A Bahia se manteve, em 2018, como o segundo estado com a maior diferença na esperança de vida ao nascer entre mulheres e homens (9,2 anos a mais para elas), menor apenas que a verificada em Alagoas (9,5 anos) e maior que a média nacional (7,1 anos). Todos os estados nordestinos têm diferenças entre as esperanças de vida ao nascer de mulheres e homens maiores que a do Brasil como um todo.
No outro extremo, Roraima (com uma vantagem de 5,1 anos a mais para as mulheres), Amapá (5,3 anos) e Minas Gerais (5,7 anos) tinham as menores diferenças por sexo na esperança de vida ao nascer, em 2018. As esperanças de vida ao nascer para o total da população e por sexo, para todos os estados e o Brasil, estão nos três gráficos a seguir.
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