Segundo o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) não deve ser usado para atender a objetivos de curto prazo, como o consumo das famílias, mas como uma poupança para os trabalhadores, vinculado ao futuro sistema de capitalização que pode ser implantado nos próximos anos no País.
“O FGTS tem que tentar caminhar para o regime de capitalização, com contas individuais. O trabalhador tem que ter o direito de aplicar o dinheiro dele onde entender que é melhor”, defendeu nesta terça-feira, 15, durante participação no evento Empresas Mais, realizado pelo jornal O Estado de S. Paulo.
“Não acho que a gente deva, em um país onde as pessoas têm informação, e estão todas endividadas, estimular o caixa”, completou fazendo críticas indiretas à recente liberação de saques do fundo para reanimar a economia.
Foto: Sérgio Lima/Poder36