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46% ESPERAM GOVERNO BOLSONARO ‘BOM’ OU ‘ÓTIMO’, APONTA PESQUISA

Redação - 15/10/2019 07:26

Uma pesquisa sobre a popularidade do presidente Jair Bolsonaro, realizada pela XP Investimentos em parceria com o Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe), aponta que 46% da população espera um governo “ótimo” ou “bom” até o fim do mandato. Já os pessimistas correspondem a 31% dos entrevistados. O estudo questionou aos entrevistados o que eles esperam para os próximos três anos de governo.

Há um mês, a expectativa positiva era de 43%, uma oscilação de três pontos porcentuais. A proporção de entrevistados que esperam uma administração “ruim” ou “péssima” foi de 33% a 31% no período. No início do ano, a expectativa positiva para o mandato correspondia a 63% dos entrevistados, e 15% deles eram pessimistas.

A pesquisa também mostra uma oscilação positiva, dentro da margem de erro, de 3,2 pontos porcentuais, na avaliação atual do governo. O porcentual de entrevistados que consideram a administração “boa” ou “ótima” foi de 30% para 33% em relação a setembro. Já a desaprovação a Bolsonaro oscilou de 41% a 38%, e a porcentagem de entrevistados que consideram o governo “regular” se manteve estável em 27%.

O resultado ocorre após uma sequência de resultados que mostravam piora na avaliação do governo pela população, apontados pela pesquisa XP/Ipespe nos dois meses anteriores. Entre julho e setembro, a proporção de quem considerava a administração de Bolsonaro “ruim” ou “péssima” foi de 35% a 41% na pesquisa, enquanto a aprovação caiu de 34% a 30%.

Segundo a XP Investimentos, a pesquisa realizou mil entrevistas telefônicas em todo o País entre os dias 9 e 11 de outubro. A última vez que o levantamento apontou estabilidade na avaliação, com tendência positiva, havia sido entre maio e junho.  A avaliação do Congresso, também medida na pesquisa, oscilou no sentido contrário. A proporção de entrevistados que consideram o desempenho dos parlamentares “ruim” ou “péssimo” foi de 39% a 42%, e a avaliação positiva foi de 16% a 14%.

Foto: reprodução

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