Segundo pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE), entre os consumidores, 52,3% dos que têm direito aos recursos liberados pelo FGTS devem sacar o dinheiro. A principal destinação será para o pagamento de dívidas (36,3%), seguida pelo consumo (32,3%) e aplicação em poupança (27,2%). Em 2017, em estudo semelhante do FGV IBRE, 27,8% dos entrevistados informaram que usariam a renda extra para consumir. De acordo com o pesquisador, o cenário atual ajudou a ampliar o percentual. “Em 2019, as condições financeiras das famílias parecem melhores (ou menos piores) que em 2017. Isso contribui para o aumento da parcela de brasileiros indicando consumo. Outro ponto que pode ter contribuído é o limite do saque em até R$ 500 reais por conta, diminuindo a proporção dos que estão dispostos a poupar”, explicou.
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