O governo de Jair Bolsonaro classificou como “reservadas” as informações sobre o registro de visitantes que entram e saem do Palácio da Alvorada e do Jaburu. Desse modo, esses dados ficarão sob sigilo por cinco anos. Esses dados costumavam ser cedidos até que explodiram as delações da Odebrecht e da JBS. Nessa ocasião, entre maio e abril de 2017, o governo do então presidente Michel Temer decidiu classificar as informações depois de um pedido de informações do jornal O Globo. Assim, não era possível conferir, por exemplo, a famosa visita de Joesley Batista na qual o ex-presidente foi gravado com o empresário.