Por Ravena Kubiaki
O relatório da Reforma da Previdência aprovado pela Câmara dos Deputados, está em tramitação para ser analisado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado antes da votação no Plenário da Casa, prevista para setembro. De acordo com o secretário da previdência social, Rogério Marinho, o governo possui expectativas que não haja mudanças na proposta e que as possíveis contribuições do senado venham em uma PEC em paralelo.
Quando perguntado sobre os impactos da aprovação da reforma para a economia, mercado imobiliário e toda cadeia produtiva, o secretário afirmou que a reforma não é uma panacéia para resolver os problemas do país e sim um dos fundamentos essenciais para que isso aconteça. “A reforma é essencial, mas ela sozinha não vai significar que haverá esse crescimento econômico que nos precisamos que aconteça. É necessário que outras reformas aconteçam também” afirmou Marinho durante encontro com empresários do setor imobiliário na última sexta (23).
Anteriormente o relator da comissão Tasso Jereissati (PSDB-CE) anunciou que apresentará seu relatório no dia 28 de agosto e que não deverá mudar a proposta para evitar que ela volte à Câmara para nova votação.
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