Em junho, o comércio varejista ampliado baiano também registrou quedas nas vendas, tanto frente a maio (-0,5%), na série com ajuste sazonal, quanto em relação a junho de 2018 (-4,8%). Ambos os resultados ficaram abaixo das taxas nacionais, que foram de 0,0% e 1,7%, respectivamente. O varejo ampliado engloba, além do varejo restrito, as vendas de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, para as quais não se consegue separar claramente o que é varejo do que é atacado.
Na comparação com junho de 2018, as vendas desses dois segmentos caíram no estado, após terem avançado em maio. O resultado dos materiais de construção (-10,1%) foi pior que o dos veículos (-7,5%). Ambos os segmentos fecharam o primeiro semestre no negativo (-4,1% e -4,7%, respectivamente). Assim, as vendas do varejo ampliado baiano seguem em queda em 2019 (-1,1%) e já mostram variação negativa também nos 12 meses encerrados em junho (-0,6%). Ambos os resultados continuam bem piores que os do país como um todo (3,2% e 3,7% respectivamente).