Não é novidade para ninguém que o cargo de rainha de bateria, o mais almejado do carnaval, também é de longe um excelente negócio para as agremiações. Com a “venda” do posto, a arrecadação aumenta e as chances de fazer um desfile mais rico e com chances de vitória também.
A seis meses do próximo desfile, algumas escolas ainda esperam que suas candidatas à coroa cheguem junto. Caso da Unidos da Tijuca que só vai anunciar Lexa como rainha de bateria de 2020 se a funkeira pagar uma boa quantia.
O problema é que Lexa ainda não apresentou sua proposta ou patrocinador e segundo fontes, o presidente Fernando Horta continua negociando por fora. Tanto que oficialmente nem a atual rainha, Elaine Azevedo, foi comunicada que será destronada.
Nas redes sociais, a mãe e empresária de Lexa, Darlin Ferrattry faz lobby para que o nome da filha seja logo anunciado com pompa e circunstância. “Nossa como o azul te cai bem. Rainha do carisma! Rainha da humildade! Rainha de um sorriso verdadeiro e fiel a aqueles que contigo caminham, amor das nossas vidas. Dona de um coração de ouro”, escreveu Darlin ao postar um vídeo em que Lexa aparece sambando e tocando tamborim, de vestido azul.
Lexa foi por dois anos rainha de bateria da Unidos de bangu, que desfila no acesso. Ano que vem quem a substituirá será a mãe.