Ações de improbidade contra Geddel Vieira Lima, Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves, além de outras 14 pessoas, foram apresentadas pela força-tarefa da Operação Greenfield pedindo R$ 3 bilhões para reparação de danos causados à Caixa Econômica Federal e ao FGTS.
As ações na esfera cível se referem às denúncias da Procuradoria Geral da República na esfera criminal por supostas propinas e lavagem de dinheiro, tendo como objetivo recuperar eventuais prejuízos à instituição financeira.
De acordo com o jornal Estado de São Paulo, a Procuradoria diz que entre 2012 e 2013, época que Geddel era vice-presidente, o grupo recebeu R$ 9 milhões em propinas do Marfrig.
Em 2012 a 2015, período de outra ação, o grupo liderado por Eduardo Cunha teria se beneficiado da atuação de Geddel na Caixa para liberar um crédito de R$ 2 bilhões decorrentes de financiamento da concessionária SPMAR com o BNDES. As propinas seriam de R$ 57 milhões.