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GOLEIRO BRUNO NÃO VÊ FILHAS DO PRIMEIRO CASAMENTO E NÃO PRESTA ASSISTÊNCIA A ELAS

Redação - 25/07/2019 16:01

Cumprindo o regime semiaberto domiciliar em Varginha, no Sul de Minas Gerais, o goleiro Bruno segue em meio a polêmicas. Preso em 2013 pela morte de Eliza Samúdio, ele foi condenado a 22 anos de reclusão e neste período não viu as filhas Bruna, hoje com 14 anos, e Maria Eduarda, de 9.

De acordo com amigos e parentes de Bruno, o casamento com Dayanne Rodrigues do Carmo Souza, sua primeira mulher, ainda continua no papel. Não houve divórcio entre eles nem pedido de pensão por parte dela, apesar de o goleiro ter recebido há cerca de três anos um montante de mais de R$ 1 milhão provenientes de um contrato antigo com o Flamengo.

O dinheiro foi depositado, ne época, na conta do pai de Ingrid Calheiros, a atual mulher de Bruno, com quem se casou numa cerimônia evangélica em 2017, ainda quando estava preso. Os dois têm uma filha, Isabella.

Ingrid, que mantinha um consultório no Recreio dos Bandeirantes, na Zona oeste do Rio, mudou toda a vida dela para a cidade mineira, para ficar mais próxima de Bruno.

Pai de quatro filhos — incluindo o que teve com Eliza Samúdio e foi o estopim para o crime —, Bruno só convive com a mais nova, nascida em dezembro de 2017. As filhas mais velhas não conhecem a irmã e vivem hoje com a ajuda de parentes maternos. Dayanne, que trabalhava até 2016 como balconista numa padaria de Belo Horizonte, pediu demissão do emprego e segue como dona de casa.

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