De acordo com as informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), sistematizadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), a Bahia gerou 2.362 postos de trabalho com carteira assinada em junho de 2019. A construção civil foi o setor que mais conseguiu gerar empregos no período. com 1.563 postos novos postos de trabalho.
Na sequencia aparecem: Serviços (+934 postos), Comércio (+470 postos), Indústria de Transformação (+194 postos), Extrativa Mineral (+67 postos), Serviços Industriais de Utilidade Pública (+25 postos) e Administração Pública (+9 postos). Por outro lado, apenas a Agropecuária (-900 postos) registrou saldo negativo. No primeiro semestre, sete setores de atividade registraram saldos positivos: Construção Civil (+10.055 postos), Serviços (+8.830 postos), Agropecuária (+7.706 postos), Indústria de Transformação (+3.754 postos), Extrativa Mineral (+526 postos), Administração Pública (+417 postos) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (+252 postos). Em contrapartida, Comércio (-2.134 postos) apresentou saldo negativo.
“Mais uma vez, a Bahia lidera o Nordeste na geração de empregos formais, dessa vez ocupando a quarta posição nacionalmente. Este resultado comprova as políticas públicas acertadas do Governo do Estado como indutor do desenvolvimento, com a realização de grandes obras de infraestrutura, com apoio à agricultura e a atração de novos empreendimentos. Vale ressaltar que no acumulado deste ano a Bahia gerou 29.406 novos empregos, o maior saldo da região Nordeste”, destaca o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.
Em relação ao saldo de postos de trabalho, a Bahia (+2.362 postos) ocupou a primeira posição dentre os estados nordestinos e a quarta dentre os estados brasileiros em junho de 2019. No Nordeste, cinco estados geraram postos com carteira assinada. A Bahia (+2.362 postos) foi seguida por Maranhão (+2.001 postos), Piauí (+1.308 postos), Rio Grande do Norte (+1.237 postos) e Sergipe (+265 postos). Os outros estados da região apresentaram desempenho negativo: Alagoas (-861 postos), Paraíba (-795 postos), Pernambuco (-253 postos) e Ceará (-122 postos).
Nos seis primeiros meses do ano, a Bahia gerou 29.406 novos postos de trabalho, levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo. Este resultado fez com que a Bahia ocupasse a quinta posição no país e a primeira na região nordestina quanto à geração de empregos. No Nordeste, apenas a Bahia, o Maranhão (+5.670 postos) e o Piauí (+106 postos) totalizaram saldos positivos. Em contrapartida, seis estados nordestinos totalizaram acumulados negativos. Pernambuco (-23.676 postos) foi seguido por Alagoas (-23.506 postos), Paraíba (-7.654 postos), Ceará (-6.994 postos), Rio Grande do Norte (-5.115 postos) e Sergipe (-3.430 postos).