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BAIXA FRIA DE SÃO MARCOS SERÁ REQUALIFICADA, ANUNCIA PREFEITURA

Redação - 19/07/2019 14:50

Moradores da comunidade da Baixa Fria, em São Marcos, terão uma nova realidade dentro de seis meses. Esse é o prazo estabelecido pela Prefeitura de Salvador para que sejam feitas obras de requalificação na localidade com o objetivo de reduzir os alagamentos e riscos corridos no período chuvoso

A ordem de serviço para execução do serviço foi assinada nesta sexta-feira (19) pelo prefeito ACM Neto. “Não é preciso morar numa baixada para saber como essas pessoas vivem, elas moram nesse local não é porque querem, mas porque precisam do seu teto, da sua casa. Uma obra como essas, tem a intenção de trazer uma nova condição de vida para as pessoas, que não vão mais ter que passar por essa situação. Entendemos o quanto é importante para Salvador que os investimentos sejam feitos nas áreas mais pobres, por isso a prefeitura desce nessas áreas para ver de perto os problemas e resolvê-los”, disse.

O investimento com a requalificação da área é de R$ 843 mil e a localidade passará a contar com serviços de macrodrenagem e pavimentação, além de melhorias numa extensão de 440 metros da via que fica próxima ao entorno do Conjunto Habitacional Baixa Fria. Ao lado do prefeito, estiveram presentes na assiantura da ordem de serviço o vice-prefeito e secretário de Infraestrutura e Obras Públicas (Seinfra), Bruno Reis, vereadores e lideranças locais. A realização da obra será por intermédio da Seinfra e todo o serviço será coordenado através da Superintendência de Obras Públicas (Sucop).

Reis destacou a importância da requalificação e anunciou a continuação do programa Morar Melhor na localidade, que já beneficiou outros moradores na primeira fase e que, na segunda fase, poderão contar com mais oito prédios, do Conjunto Habitacional Baixa Fria, totalizando 16 unidades por torre, e possui o investimento de cerca de R$7,4 milhões.

Das famílias beneficiadas pela requalificação da comunidade, está inclusa a da comerciante Denise Silva Sousa, de 46 anos, que falou da sua preocupação com a falta de uma área de lazer no bairro para as crianças poderem brincar. Segundo ela, nos períodos de chuva, o nível da água do canal sobe ao ponto de invadir as residências.

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