Segundo o superintendente da Transalvador, Fabrizzio Muller, a tendência é que os semáforos com contagem regressiva na capital baiana deixem de existir. “O contador regressivo não é um equipamento de uso obrigatório. Não está nem regulamentado. Aqui, usava-se muito e, com o tempo, ele passou cair em desuso, até porque são incompatíveis com os semáforos que têm o tempo autoadaptativo, que alteram o tempo de acordo com o fluxo”, disse em entrevista à rádio Metrópole nesta segunda-feira (20).
De acordo com o superintendente, os equipamentos têm caído em desuso. “Eles não reconhecem o tempo, uma vez que muda o tempo inteiro, o que pode causar até acidentes. Por isso, têm caído em desuso e a tendência é que deixem de existir. Há estudos que mostram que as pessoas, às vezes, ao verem o tempo regridindo, aceleram mais para pegarem o tempo com o semáforo aberto”, acrescentou.