Senador da Bahia, Jaques Wagner revelou que colocou seu nome à disposição para ser candidato a vice-presidente em uma chapa capitaneada por Ciro Gomes (PDT) ou Josué Alencar, filho do ex-vice presidente José Alencar.
“Eu dizia que se não fosse ele [Lula], eu defendia que não fosse do PT. O Ciro, como estava na disputa, era um nome e o outro foi o Josué Alencar, filho do José Alencar, que foi vice dele. Se Lula fosse candidato, ele teria colocado o Josué de vice. Infelizmente não foi essa. Ele tinha o direito. O voto era muito dele. Eu me ofereci para ele que indicasse qualquer um dos dois, eu poderia aceitar ser vice. Deixava minha candidatura de senador”, afirmou hoje (29), em entrevista a Mário Kertész, na Rádio Metrópole.
Para Wagner, mesmo com a candidatura de Fernando Haddad, o desempenho do partido foi “significativo”. “Ele preferiu indicar Haddad. O resto da história você sabe. Eu não sei se os dois ganhariam [Ciro ou Josué], mas tendo botado o Haddad o partido teve desempenho significativo”, apontou.