Segundo laudo apresentado hoje (4), peritos da Polícia Federal encontraram fortes indícios de que o incêndio que atingiu o Museu Nacional, no último mês de setembro, foi provocado por gambiarras no circuito elétrico. As informações são da Superintendência da Polícia Federal do Rio de Janeiro.
De acordo com a Folha, a “mais plausível causa primária” do fogo foi uma pane no ar-condicionado C, um dos três aparelhos que resfriavam o auditório no térreo, logo abaixo da sala que guardava o fóssil de 13 metros de comprimento do Maxakalisaurus topai, um dinossauro que habitou a América do Sul há 80 milhões de anos.
Os três aparelhos de ar-condicionado estavam ligados em paralelo no mesmo disjuntor, quando cada um deveria ter um disjuntor próprio. O aparelho que entrou em curto-circuito era o único energizado naquele momento. Além disso, não havia aterramento elétrico no local.
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