A revista britânica The Economist diz em artigo de sua última edição que, a menos que parece de provocar e comece a governar, Jair Bolsonaro poderá ter um mandato curto. Para a publicação, uma das razões para Bolsonaro ter sido eleito foi a promessa de fazer a economia voltar a crescer depois de quatro anos de recessão, mas que depois de três meses ela segue estagnada e Paulo Guedes começa a encarar as dificuldades de ver aprovada a reforma da Previdência.
O texto elenca as controvérsias recentes de Bolsonaro: desentendimentos com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia e uma exortação “desnecessária”à ditadura militar. Diz que o presidente ainda precisa “entender” suas funções e que a reforma só andará sob seu comando. “Por mais que odeiem Bolsonaro, os democratas não devem desejar que ele não chegue ao fim do seu mandato. Ainda é o início. Mas sua Presidência já enfrenta um teste crucial.”