Em delação premiada, o doleiro Adir Assad detalhou como eram feitas as transações com Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, acusado de ser operador financeiro do PSDB.
De acordo com a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, ele diz que chegou a retirar até 15 malas com R$ 1,5 milhão de uma casa que seria do ex-diretor da Dersa. Assad ainda relatou que no imóvel tinha uma espécie de edícula usada como ateliê de pintura. O local era acessado por uma escada a partir da garagem.