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EM 2018, NÚMERO DE TRABALHADORES CRESCE MAIS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E TEM MAIOR QUEDA NO RAMO DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

Redação - 22/02/2019 11:30 - Atualizado 22/02/2019

Em 2018, na Bahia, houve redução no número de pessoas trabalhando em 7 dos 10 grupos de atividades profissionais investigados.

O saldo da ocupação foi positivo na Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, de 1,017 milhão de ocupados em 2017 para 1,047 milhão em 2018 (+30 mil pessoas trabalhando); no segmento de Alojamento e alimentação, de 399 mil ocupados para 418 mil (+19 mil); e no Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas, de 1.185 milhão de pessoas ocupadas para 1,195 milhão (+10 mil).

O setor com o maior saldo negativo em postos de trabalho foi o de Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, onde o número de pessoas ocupadas caiu de 475 mil em 2017 para 442 mil em 2018 (-34 mil trabalhadores). Em seguida vieram os segmentos de Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, de 974 mil ocupados para 950 mil (-25 mil); e Transporte, armazenagem e correio, de 288 mil ocupados para 274 mil (-13 mil).Em 2018, na Bahia, houve redução no número de pessoas trabalhando em 7 dos 10 grupos de atividades profissionais investigados.

O saldo da ocupação foi positivo na Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, de 1,017 milhão de ocupados em 2017 para 1,047 milhão em 2018 (+30 mil pessoas trabalhando); no segmento de Alojamento e alimentação, de 399 mil ocupados para 418 mil (+19 mil); e no Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas, de 1.185 milhão de pessoas ocupadas para 1,195 milhão (+10 mil).

O setor com o maior saldo negativo em postos de trabalho foi o de Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, onde o número de pessoas ocupadas caiu de 475 mil em 2017 para 442 mil em 2018 (-34 mil trabalhadores). Em seguida vieram os segmentos de Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, de 974 mil ocupados para 950 mil (-25 mil); e Transporte, armazenagem e correio, de 288 mil ocupados para 274 mil (-13 mil).

De 2017 para 2018, rendimento médio dos trabalhadores cresce no estado (+3,4%), na capital (+8,9%) e na região metropolitana (+6,7%)

Em média, no ano de 2018, o rendimento médio real dos baianos que trabalhavam (R$ 1.556) teve um leve aumento de 3,4% em relação a 2017 (quando havia sido de R$ 1.506). Apesar de discreto, foi o segundo aumento real consecutivo, ainda que menor do que o verificado entre 2016 e 2017 (+5,8%).

Entre 2018 e 2017, também foram registradas aumentos do rendimento médio real na capital (+8,9%, de R$ 2.370 para R$ 2.580) e na região metropolitana de Salvador (+6,7%, de R$ 2.220 para R$ 2.369).

 

 

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