De volta à ativa após alta médica, o presidente Jair Bolsonaro reiterou a oferta de asilo a médicos cubanos que queiram permanecer no Brasil depois do encerramento do programa Mais Médicos. “Meses atrás, exigimos que a ditadura cubana revisse as regras impostas aos profissionais cubanos participantes do Mais Médicos, que recebiam apenas uma pequena parte de seus salários e não tinham liberdade para ver seus familiares”, escreveu em sua conta oficial no Twitter. “De forma irresponsável, Cuba suspendeu sua participação subitamente, colocando em xeque o caráter humanitário do acordo feito com o PT”. O presidente era um crítico ferrenho do programa à época em que era parlamentar e já chegou a afirmar que parte dos médicos cubanos seria composta por militares e agentes infiltrados. “Eles receberão seus salários de forma integral e terão a liberdade necessária para uma vida digna. A resposta para quem torce contra o Brasil é o trabalho. Vamos em frente!”, conclui Bolsonaro sobre a permanência dos profissionais no país.