O aeroporto internacional de Salvador está sendo disputado na justiça. Há duas semanas, o Tribunal de Justiça da Bahia deu uma estranha decisão, suspendendo, a pedido da empresa 3L Comércio de Combustíveis e Lubrificantes, uma consulta ao mercado que a Vinci Airports, concessionária do aeroporto de Salvador, fez para colher propostas de interessados em explorar um posto de combustível que funciona no aeroporto.
O contrato foi assinado para durar dois anos e que, por meio de aditivos, passou para um total de incríveis 20 anos, mas o que se especula no mercado é que na Vinci, ninguém nunca entendeu as condições do contrato. A 3L pertence à família do empresário Latif Abud.