“O gabinete presidencial parecia uma feira, tinha muita gente lá dentro, e aí começavam a chegar pessoas querendo conversar com você que eram alheias ao governo”, diz ex-ministro Mandetta.
“Analisamos dados que recebemos da Rússia e não vimos estudos que mostrem a segurança da vacina [Sputnik V]. O princípio da precaução foi o que nos levou a não recomendar”. Gerente-geral de medicamentos da Anvisa, Gustavo Mendes.