O Ministério Público do Rio (MPRJ) informou que o relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) — que indicou movimentações de R$ 1,2 milhão em um ano nas contas do ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL), Fabrício Queiroz —já permite a “realização de outras diligências, inclusive a quebra dos sigilos bancário e fiscal”.
Intimado a depor desde o mês passado, a defesa de Queiroz informou na terça-feira ao MP que o ex-assessor passou os últimos dias internado no Hospital Israelita Albert Einstein , em São Paulo, e que, no dia 1º de janeiro, foi submetido a uma cirurgia para a retirada de um câncer no cólon.
Queiroz foi diagnosticado com neoplasia de cólon sigmoide (câncer de cólon) e passou por uma cirurgia no dia 1º para a retirada do tumor. Ele recebeu alta do hospital ontem, por volta das 12h20, conforme revelou o colunista Lauro Jardim, no site do Globo. A defesa afirmou que Queiroz passará por nova avaliação médica para definir qual o melhor tratamento quimioterápico a ser realizado.