Com as contas estranguladas, mais da metade das prefeituras baianas decidiram terceirizar serviços ou contratar pessoal de forma temporária. Estudo da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) aponta que 233 cidades contam com trabalhadores por contrato temporário, enquanto 208, por terceirização – 55% e 50%, respectivamente, do total de 417 municípios do estado. O limite de gastos com pessoal e a redução da máquina pública estão entre os motivos para o uso das duas modalidades. Segundo a coluna Satélite do jornal Correio.