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MORO É O PRIMEIRO MINISTRO A TOMAR POSSE NO NOVO GOVERNO

Redação - 02/01/2019 09:12 - Atualizado 02/01/2019

Com a faixa verde e amarela no peito, o presidente Jair Bolsonaro fez a foto oficial de seu governo ao lado do vice-presidente, General Hamilton Mourão, e dos 22 ministros, após a cerimônia de posse em seus cargos. O governo de Bolsonaro reduziu de 29 para 22 o números de pastas. O ministro Sergio Moro (Justiça), juiz federal responsável pelas ações da Operação Lava, foi o primeiro a assinar o termo de assunção do cargo, ovacionado pelas convidados presentes no Palácio do Planalto.

Na sequência vieram Onyx Lorenzoni (Casa Civil), general Fernando Azevedo (Defesa), Ernesto Araújo (Relações Exteriores), Paulo Guedes (Economia), Tarcísio Freitas (Infraestrutura), Teresa Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento), Ricardo Rodrigues (Educação), Osmar Terra (Cidadania), Luiz Henrique Mandetta (Saúde), almirante Bento Costa Lima (Minas e Energia), Marcos Pontes (Ciência, Tecnologia, Inovações e Telecomunicações), Ricardo Sales (Meio Ambiente), Marcelo Antonio (Turismo), Gustavo Canuto (Desenvolvimento Regional), Damaris Alves (Direitos Humanos), Gustavo Bebianno (Secretaria-Geral da Presidência), Wagner Rosário (Transparência), General Carlos Alberto Cruz (Secretaria de Governo da Presidência da República), General Augusto Heleno (Segurança Institucional), André Luiz Mendonça (Advocacia-Geral da União) e Alberto Campos Neto (Banco Central).

Para políticos que acompanharam, no local, a cerimônia de posse de Jair Bolsonaro no Congresso, o recém-empossado presidente da República fez um discurso coerente com o que ele apresentou em sua campanha. “Ele focou muito em recuperar os empregos do nosso País, e, no que depender do nosso trabalho na Câmara, vamos apoiar todas as medidas que tenham esse sentido”, afirmou o líder do MDB na Câmara, o deputado Baleia Rossi (MDB-SP). O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM-GO), disse que o discurso não decepcionou, em um momento em que “a sociedade toda se mobilizou, foi pra rua e garantiu uma eleição acima de posições partidárias”.

Caiado disse que Bolsonaro sabe que o Brasil precisa de reformas e que deverá ter o apoio de seu governo e da bancada de Goiás no Congresso. “Me atrevo a dizer que até julho ele aprova a Reforma da Previdência. Hoje é um sentimento generalizado”, disse. Sobre o pacote de decretos que Bolsonaro já anunciou que deverá assinar, Caiado afirmou acreditar se tratar de medidas como corte de despesas e cancelamento de licitações. “Revendo todos os gastos supérfluos do Estado”, disse.

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