Aos 44 anos, Preta Gil voltou a morar com o pai, o cantor Gilberto Gil, em São Conrado. Parece um passo atrás, mas é exatamente o oposto. Depois uma reforma de cinco meses em seu apartamento, a cantora finalmente irá morar só com o marido, o preparador físico Rodrigo Godoy. Os dois se casaram em 2012, mas viviam com Francisco, filho de Preta com o ator Otávio Müller, sua nora, Laura Fernandes, e a neta Sol de Maria, de 3 anos.
A cantora aproveitou as obras para doar metade — sim, metade — de seu guarda-roupa para a 11° edição do Bazar da Preta, que arma domingo, no Clube Monte Líbano. Com o valor arrecadado, distribuirá cestas básicas para moradores do Complexo do Alemão e crianças de uma ONG que cuida de refugiados da África, da América do Sul e do Oriente Médio.
Entre áudios de Whatsapp sobre a obra inacabada e retoques na maquiagem, Preta conversou com a repórter Marta Szpacenkopf sobre o tempo em que transava homens e mulheres (“Minha bissexualidade está inativa. Estou casada e meu interessesexual é só pelo meu marido. Minha panela tá fechada. Daqui a 15 anos pode ser outro quadro”), o livro de memórias que lançará em 2019 (“Não saiu este ano porque me assustei com a minha própria história”).