Após questionamentos do presidente eleito Jair Bolsonaro sobre as qualidades dos médicos de Cuba, o governo do país anunciou nesta quarta (14) o fim do Programa Mais Médicos e a retirada dos profissionais de saúde do Brasil.
Criado em 2013 durante o governo de Dilma Rousseff (PT), o programa teve como objetivo ampliar o número desses profissionais no interior do país. Desde então, 20 mil profissionais atenderam a mais de 113 milhões de brasileiros.
Como de costume, Bolsonaro usou as redes sociais para confirmar a informação: “Condicionamos à continuidade do programa Mais Médicos a aplicação de teste de capacidade, salário integral aos profissionais cubanos, hoje maior parte destinados à ditadura, e a liberdade para trazerem suas famílias. Infelizmente, Cuba não aceitou”.