Mesmo com o andamento das obras que tem em Salvador a passos de tartaruga, a empresa NM continua no intento de ganhar novas licitações na capital. Atualmente, o grupo gere reformas na Barra e na Colina Sagrada, na Cidade Baixa, ambas atrasadas e com graves prejuízos para o trânsito dos locais. Na Barra, a obra custa R$ 27 milhões e já se arrasta por longos oito meses. No Bonfim, a reforma está orçada em R$ 11 milhões. A nova disputa da NM é por uma construção ao lado do Centro de Convenções Municipais. O orçamento prévio é de mais de R$ 20 milhões. Filho do dono da NM, Nicolau Martins Júnior foi arrolado na Operação Copérnico, da Polícia Federal, que investigou e buscava desarticular um esquema criminoso de desvio de verbas públicas destinadas à saúde, bem como fraudes à licitação, corrupção e lavagem de dinheiro.