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QUATRO MULHERES SÃO INDICADAS PARA INTEGRAR A EQUIPE DE TRANSIÇÃO DO GOVERNO BOLSONARO

Redação - 07/11/2018 09:52 - Atualizado 07/11/2018

Pelo menos quatro mulheres devem ser nomeadas nos próximos dias para integrar a equipe de transição do governo Jair Bolsonaro (PSL). Até o momento, entre os 27 nomes anunciados oficialmente para a equipe, não havia nenhuma mulher. As primeiras mulheres da equipe foram anunciadas nesta terça-feira (6). Os nomes devem ser publicados no “Diário Oficial da União” nos próximos dias. São elas:

 

  • Clarissa Costalonga e Gandour – Doutora em economia
  • Liane de Moura Fernandes Costa – Ex-tenente do Exército
  • Márcia Amarílio da Cunha Silva – Tenente-coronel do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal
  • Silvia Nobre Waiãpi – Tenente do Exército

 

A Tenente-coronel do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal Márcia Amarílio da Cunha Silva é especialista em segurança pública. Segundo a assessoria de imprensa, ela já participou de reunião nesta segunda-feira (5) no Centro Cultural Banco do Brasil. Clarissa Costalonga e Gandour é doutora em Economia, com ênfase em desenvolvimento econômico, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).

 

A ex-tenente do Exército Liane de Moura Fernandes Costa é formada em engenharia ambiental pela Fundação Universidade Federal do Tocantins e é especialista em construções sustentáveis. A tenente do Exército Silvia Nobre Sílvia Nobre Waiãpi foi a primeira militar indígena a integrar as Forças Armadas. Nesta terça-feira (6), Bolsonaro foi questionado sobre a presença de mulheres no governo de transição e na equipe ministerial. Bolsonaro disse que deverá escolher uma mulher como ministra. “Tem 10 ou 12 vagas em aberto. Pode ter, com toda certeza vai ter”, declarou.

 

Transição

 

A equipe de transição já está em funcionamento, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) em Brasília. Até agora, 27 nomes já foram anunciados oficialmente – a equipe pode ter até 50 pessoas nomeadas em cargos mais aquelas que integrarão o grupo, mas não terão cargo nem remuneração. O futuro ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, também deve integrar a equipe de transição de governo, de acordo com a assessoria do gabinete de transição.

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