O senador eleito pela Bahia, o ex-governador Jacques Wagner, avaliou hoje a opção do PDT, que afirmou um “apoio crítico” à campanha de Haddad em segundo turno. Os pdtistas ainda argumentaram que não iriam se engajar na campanha e, inclusive, rejeitaram cargos num eventual governo petista, caso Haddad seja eleito.
Ainda assim, Wagner destacou, em entrevista coletiva, após ter visitado o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso, desde abril, na carceragem da Polícia Federal em Curitiba:
“Preferia um engajamento maior do Ciro, considero ele um companheiro de caminhada. Estamos ainda muito no calor [do primeiro turno], então prefiro esperar um pouco. Espero que o Ciro e o PDT topem se engajar”.
Apesar da esperança num maior engajamento de Ciro e do PDT, Wagner demonstrou estar ciente do duelo de rejeições que marca o segundo turno:
“No primeiro turno você escolhe o seu, no segundo turno você escolhe o menos pior. Haddad e o PT são muito menos piores do que o outro candidato”, argumentou.
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