A Assembleia Legislativa da Bahia possui 63 cadeiras para deputados estaduais. Dessas, 25 serão ocupadas por novatos, ou por quem retornou à vida pública. O que chama atenção, no entanto, é o montante quando somados os patrimônios declarados à Justiça Eleitoral, que chega a R$ 14 milhões. Os valores podem ser conferidos no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A partir de janeiro de 2019 integrarão a Assembleia: o deputado eleito com maior patrimônio é o ex-prefeito de Coração de Maria e filho do deputado Angelo Coronel (PSD), Diego Coronel (PSD). O segundo é Dal (PCdoB), que declarou R$ 1,8 milhão em patrimônio. Tum, novato do PSC, declarou possuir R$ 1,6 milhão em bens. Zé Cocá (PP), ex-prefeito de Lafaiete Coutinho, é o quarto mais rico do grupo. O pepista tem um patrimônio de R$ 1,5 millhão.
Três futuros parlamentares não estão com declaração de bens disponível no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE): Rogério Andrade Filho (PSD), Talita Oliveira (PSL) e Júnior Muniz (PHS).
Ainda farão parte da Casa Legislativa baiana João Isidório (Avante), Rogério Andrade Filho (PSD), Marcelinho Veiga (PSB), Robinson Almeida (PT), Eduardo Alencar (PSD), Olívia Santana (PCdoB), Jurailton Santos (PRB), Paulo Câmara (PSDB), Leo Prates (DEM), Laerto do Vando (PSC), Jacó (PT), Osni (PT), Niltinho (PP), Capitão Alden (PSL), Hilton Coelho, Pastor Tom (Patriota), Kátia Oliveira (MDB), Talita Oliveira (PSL) e Júnior Muniz (PHS).
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