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PLANO QUER REESTRUTURAR AS CARREIRAS DO FUNCIONALISMO

Redação - 27/09/2018 08:27

O plano de reestruturação das carreiras dos servidores da União deve acabar com a progressão automática por tempo de serviço e levar em conta critérios para que o servidor público seja promovido, como avaliação de mérito, desempenho e capacitação.

Dessa forma, nem todo funcionário público chegará ao topo da carreira antes de se aposentar. O novo desenho da reforma de pessoal que será apresentado ao novo presidente eleito, durante a transição de governo, eliminará a quantidade de carreiras das atuais 309 para cerca de 20, segundo apuraram o jornal O Estado de S. Paulo e o Broadcast (serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado). O governo federal gasta R$ 300 bilhões por ano com a folha de pessoal para 1,3 milhão de servidores, incluindo os inativos.

A proposta é que o salário inicial para a maioria das carreiras seja de R$ 5 mil, como sugerido no plano anterior de reestruturação, feito pelo então ministro do Planejamento Dyogo Oliveira. A estratégia é alinhar a remuneração do início de carreira aos salários praticados na iniciativa privada. Há carreiras, como a da Receita, Polícia Federal e do chamado ciclo de gestão, em que o salário inicial é de quase R$ 18 mil.

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