ZÉ RONALDO CRITICA FALTA DE SEGURANÇA EM SALVADOR

O candidato Zé Ronaldo (DEM) fez caminhada hoje pela manhã no bairro Cosme de Farias, em Salvador, acompanhado da candidata a vice-governadora Mônica Bahia e dos candidatos ao Senado federal Jutahy Jr e Irmão Lázaro, além de diversos candidatos a deputado estadual e federal. Bastante confiante na vitória nas eleições do dia 7 de outubro, Zé Ronaldo disse que é muito agradável caminhar em bairros de Salvador e constatar o quanto o prefeito ACM Neto é querido na cidade. “A população da Bahia vai dizer nas urnas que o nosso projeto de desenvolvimento realizado nas cidades de Feira de Santana e aqui em Salvador pode ser feito em benefício de todo o estado. Tenho convicção de que o eleitor baiano vai expulsar essas forças do atraso que tomaram conta de nossa Bahia”, disse Zé Ronaldo.

Bairro bastante popular de Salvador, encravado na região central da cidade, Cosme de Farias, segundo Ailton Soares, presidente da união das entidades comunitárias de Cosme de Farias e presidente da central de eventos comunitários de Salvador, tem muito a agradecer ao prefeito ACM Neto e ao candidato a deputado federal João Roma pelas obras feitas no bairro nas áreas de Saúde e Educação. “Infelizmente não podemos agradecer ao governador Rui Costa, pois nada foi feito por aqui em relação à segurança pública, por isso o nosso bairro é hoje um dos mais violentos da cidade”, frisou Soares.

Ainda segundo Soares, a prefeitura ampliou e reformou o posto de saúde, colocou a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) para funcionar e requalificou a praça de Cosme de farias. “Essa é a prefeitura que mais trabalhou por Cosme de farias. A criação da prefeitura-bairro possibilitou que apresentássemos nossas demandas, por isso o elo com a comunidade é bastante sólido”, avaliou, acrescentando que ACM Neto reformou as duas escolas municipais, a Lélis Piedade e a Saturnino Cabral, que oferecem turno integral. “Isso é fundamental para tranquilizar os pais. Quanto à questão da segurança, que é responsabilidade do estado, a gente tem até medo de falar, pois a disputa pelo tráfico é complicada, tem pânico, corre-corre. Quando dá oito horas da noite ninguém mais sai de casa com medo. O governo precisa colocar policiamento, mas nada tem feito por nós”.