A insistência da defesa do ex-presidente Lula em tirar o juiz Sérgio Moro do comando das ações do prédio do Instituto Lula e do Sítio de Atibaia (SP) gerou reação do magistrado, que negou os pedidos. Nas decisões, que foram assinadas na última quarta-feira (12) e ontem (18), Moro afirma que Lula prefere se “refugiar na condição de vítima de imaginária perseguição política”, ao invés de esclarecer os fatos e os motivos relativos as apurações.
Os advogados do petista pedem que Moro abra mão das ações do sítio e do terreno do Instituto “a menos que se queira desafiar a autoridade do Supremo”. O juiz é responsável pela Lava Jato na 13ª Vara Federal de Curitiba.