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GIOVANNA LANCELLOTTI: “ESTOU SOLTEIRA, MAS NÃO ESTOU NA PISTA”

Redação - 15/09/2018 08:00

Giovanna Lancellotti está com tudo e sabe disso! Sua personagem em Segundo Sol, novela das 21h da TV Globo, é um grande sucesso e vem rendendo boas críticas à sua atuação. E nos próximos capítulos, a atriz planeja arrebentar ainda mais. Isso porque, a patricinha Rochelle descobrirá na trama que sofre de uma doença rara, a Síndrome de Guillain-Barré (SGB), e Giovanna já vem se preparando para contar essa história da melhor forma possível. “Eu pareço uma maluca. Ando na rua, e do nada tropeço, ou se estou fazendo alguma coisa, deixo cair para ir sentindo como será com a Rochelle. Essa doença é progressiva. Você não acorda sem se mexer, você vai parando..”, conta.

Solteira há 9 meses, desde o fim do namoro de dois anos com o artista plástico Gian Luca Ewbank, ela diz estar bem sossegada. “Senti essa falta de cuidar de mim. Quando a gente namora, é inevitável dividir essa energia com a outra pessoa, dividir nosso tempo e a preocupação com o outro. A gente aprendeu muita coisa juntos, amadureceu e chegou a hora de cada um seguir esse caminho sozinho. Foi o meu namoro mais maduro”, diz.

Romântica, ela conta que dificilmente toma a atitude em uma paquera e que adora todas as etapas do envolvimento. “Gosto de sentir a pessoa, observar a troca de olhares, o sorriso. Quando estou apaixonada sou amorzinho”, conta. Giovanna revela também que já foi traída na vida e não perdoou, mas hoje em dia seria capaz de avaliar a situação ao invés de levar a ferro e fogo. “Nunca aconteceu de descobrir e perdoar. Só descobri mesmo. Mas hoje não posso falar que nunca perdoaria. Acho que sim, pode acontecer”. Diferentemente de sua personagem, ela não encara com naturalidade o sexo casual. “Não me sinto à vontade. Preciso ter intimidade. Mas é difícil despertar isso tudo em mim sem conhecer a pessoa direito, sem que tenha o mínimo envolvimento. Tem que ter alguma coisa que me dê um frio na barriga”, explica.

“Tenho a personalidade forte de dizer: ‘Não é isso, não’. Não dá briga em si, mas de ter minha opinião forte, de não abaixar a cabeça, de querer entender porque estou errada. Tenho também a determinação dela, mas para por aí. O João conhece meu trabalho, já tínhamos trabalhado em A Regra do Jogo e ele sabia que era uma personagem muito boa. Ser reconhecida é uma delicia. Todo ator deseja ter um personagem bom, que te dê oportunidades, desafios, altos e baixos e que possa te enlouquecer. Eu piro com ela. O Fabrício (Boliveira, que vive Roberval), mora no meu prédio e a gente passa cena todo dia, cria coisas e chegamos enlouquecidos para gravar. Estou muito feliz com isso tudo. A Rochelle é um diabo, mas é um anjo para mim.”

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