“A ideia foi construir uma instituição. Mão só uma legenda apenas, pensando sempre no longo prazo, fazendo as coisas corretas para atender a interesses da população, não em benefício próprio. Estamos otimistas com o crescimento do Novo mesmo sem tempo de televisão. Temos apenas cinco segundos no horário eleitoral, não temos dinheiro público, não fizemos coligação, mesmo assim a gente tem crescido bastante. […] Tudo isso nos anima, os resultados estão vindo. Agora, nós sabemos que é o processo de construção de um projeto”, ressaltou, em entrevista à Rádio Metrópole.
Amôedo disse que é preciso ter gente nova na política. “Dificilmente, com os políticos que a gente tem, vamos fazer as mudanças que a gente quer. O Congresso custa R$ 29 milhões por dia. Temos que levar pessoas para lá com outra mentalidade, outra postura. Precisa parar de fazer os acordos no toma lá, dá cá. É muito importante a renovação no Congresso para colocar o Brasil em outra fase. O Brasil é um país de recursos, de povo trabalhador, não faz sentido ter esse rendimento”, frisou.
O presidenciável do Novo também falou sobre as propostas. Defendeu o programa Bolsa Família e prometeu ampliá-lo. “Atende a 14 milhões de famílias, tem um custo relativamente baixo em relação ao total do orçamento. Dá a essa pessoa a liberdade de atender a necessidades básicas. Então, a gente pretende manter e até colocar outros programas sociais dentro dele. Por outro lado, a gente quer criar portas de saída para que as pessoas não dependam sempre desse benefício sempre”, ressaltou.
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