Segundo os números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a taxa de subutilização da força de trabalho ficou em 24,5% no trimestre encerrado em julho, ante 24,6% no trimestre de abril a junho. Ou seja, ainda falta trabalho para 27,6 milhões no país. A população subutilizada (27,6 milhões) ficou estável frente ao trimestre anterior (27,5 milhões). Em relação a igual trimestre de 2017 (26,6 milhões), este grupo cresceu 3,4%, um adicional de 913 mil brasileiros subutilizados. Já o número de subocupados passou de 6,5 milhões no trimestre encerrado em junho para 6,6 milhões no trimestre encerrado em julho.
Os trabalhadores subutilizados são :
Trabalho com carteira e informal: O número de empregados com carteira de trabalho assinada (33 milhões) ficou estável. Já o número de empregados sem carteira de trabalho (11,1 milhões) ficou estável em relação ao trimestre anterior e subiu 3,4% (mais 368 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre de 2017. A categoria dos trabalhadores por conta própria (23,1 milhões) ficou estável na comparação com o trimestre de fevereiro a abril de 2018. Em relação ao mesmo período do ano anterior, houve alta de 2,1% (mais 483 mil pessoas).