Depois de apresentar posições diferentes da candidata a presidência da república Marina Silva (REDE), Eduardo Jorge (PV), minimizou as divergências de posicionamento entre ele e a presidenciável – entre outras coisas, as legalizações da maconha e do aborto. “Podemos ter uma divergência em um ponto ou outro, mas facilita que eu ajude, não atrapalhe. Se eu for um vice discreto, programático, leal e ajudar o trabalho dela, eu já estou satisfeito”, disse, em entrevista à Rádio Metrópole, na manhã de hoje (23).
Candidato no pleito de 2014, o baiano ressaltou que, naquelas eleições, foi o único que não aceitou doações de empresas. “O pessoal do PV falou que era legal, naquela época era, mas eu não quis”, conta. Ele ressalta que, apesar de ser contra o fundo partidário – “o Brasil em dificuldade pelo naufrágio do Titanic Dilma/Temer” –, acha que a nova medida é “mais fácil de controlar”, uma vez que “diminui a interferência de marqueteiros”.
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