Bancos de investimentos e grandes administradoras de fundos fizeram cruzamentos de dados, sondagens e análises e passaram a considerar, a sério, a hipótese de um segundo turno entre Jair Bolsonaro e o candidato petista. De acordo com o PT, a crença, acompanhada de certo temor, é a de que, mesmo com toda a provável seqüência de ataques contra o postulante do PSL, o eleitorado siga firme ao lado dele.