Um dos sindicatos de trabalhadores da Fiat Chrysler convocou uma greve na fábrica de Melfi para protestar contra a ida do atacante português Cristiano Ronaldo para a Juventus. Uma das fundadoras da montadora, a família Agnelli possui atualmente 30% da FCA e é dona de 64% do clube de Turim. Por meio de nota, os trabalhadores reclamaram dos valores envolvidos na negociação do craque. “Os proprietários deveriam investir em carros novos que garantam o futuro de milhares de pessoas, em vez de enriquecer apenas uma”, afirmou o grupo.