A Câmara de Vereadores do Rio rejeitou, na tarde de hoje, levar adiante os pedidos de impeachment contra o prefeito Crivella.
Em outro front, porém o prefeito carioca poderá ter dificuldades, pois o Ministério Público do Rio de Janeiro (MP/RJ) apura se o prefeito Marcelo Crivella (PRB) procedeu a uma exoneração em massa de servidores da prefeitura, para contratação de pessoas ligadas à Igreja Universal do Reino de Deus. Os desligamentos teriam ocorrido nas secretarias da Casa Civil, Assistência Social, Educação e Cultura, além da Fundação de Parques e Jardins. O prefeito da capital fluminense ainda responde à justiça por supostos atos de improbidade administrativa, ao privilegiar fiéis e igrejas em ações da prefeitura, como o atendimento de saúde ocular.
“Chegaram representações no sentido de que houve demissão em massa de pessoas ocupantes de cargos comissionados em algumas pastas e a readmissão de pessoas de confiança do prefeito. Essas representações apontavam que esses novos comissionados seriam da igreja evangélica a qual pertence o prefeito”, disse a promotora Gláucia Maria da Costa Santana durante coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira (12). Com informações do G1.