A Primeira Câmara do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil decidiu nesta semana, em Brasília, à unanimidade, pelo não conhecimento do recurso interposto pelo conselheiro do Tribunal de Contas do Estado da Bahia Pedro Henrique Lino de Souza contra decisão unânime da seccional Bahia na qual a entidade concedeu desagravo em favor da procuradora do Estado Erika Grimm de Sá, que foi interpelada pelo conselheiro com comentários de cunho sexista.
Na sessão plenária do dia 18/08/2016 Pedro Lino proferiu diversas ofensas aos integrantes da carreira de procurador do Estado da Bahia e à procuradora, que naquele momento representava o órgão. A procuradora Érika Oliveira Grimm de Sá foi ofendida, pessoal e profissionalmente, no exercício da profissão.