Ainda buscando melhor controle para os partidos do chamado “Centrão”, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), quer redistribuir o número de assessores na Casa e beneficiar partidos que cresceram com o troca-troca partidário, mas encontra resistência de algumas siglas, entre elas, o MDB. Segundo a coluna do Estadão, se a mudança ocorrer, o partido do presidente Michel Temer vai perder 31 postos. De 116, vai passar até 85. Já a agremiação de Maia sobe de 66 para 85. A liderança do PP passa de 85 cargos para 116. O PROS e o PSL, do presidenciável Jair Bolsonaro, de 25 para 37 cada um, e o Podemos sobe de 37 para 55.